martes, 30 de junio de 2015

ACUERDOS INTERNACIONALES FACILITARAN LA COOPERACION JURIDICA INTERNACIONAL EN MATERIA CIVIL EN BRASIL.

Série de acordos internacionais facilitará a Cooperação Civil

Fonte: http://www2.cecompi.org.br/


A cooperação jurídica internacional em matéria civil e o acesso internacional à justiça terão ganhos significativos
com a entrada em vigor de três importantes instrumentos da Conferência da Haia. Encontram-se no Congresso
Nacional, para aprovação, Projetos de Decretos Legislativos das Convenções da Haia sobre Comunicação de Atos
Processuais (Citação), Legalização de Documentos Estrangeiros (Apostila), Alimentos (pensões alimentícias) e
Lei Aplicável a Alimentos. 
A pedido do Ministério da Justiça e do Itamaraty, foi enviada pela Casa Civil e está sob a análise do Congresso Nacional a Convenção sobre a Cobrança Internacional de Alimentos para Crianças e Outros Membros da Família, bem como o Protocolo sobre a Lei Aplicável às Obrigações de Prestar Alimentos. 
Atualmente, já são partes da Convenção de Alimentos da Haia a União Europeia e outros quatro países, sendo prevista para breve a entrada em vigor também em outros países, inclusive nos Estados Unidos, o que significa que alguns dos principais destinos dos pedidos brasileiros de pensão alimentícia estarão abrangidos. 
Em 29 de maio, foi também entregue ao Congresso a pedido do Ministério da Justiça e do Itamaraty, a Convenção de Citação da Haia, cujo nome oficial é Convenção sobre a Comunicação de Atos Processuais no Estrangeiro de Documentos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil ou Comercial, também assinada no âmbito da Conferência da Haia sobre Direito Internacional Privado. 
Hoje, fazem parte da Convenção de Citação 69 países, dentre eles alguns dos países com os quais o Brasil mais se relaciona na área jurídica, como Argentina, Alemanha, Espanha, Estados Unidos da América, França, Itália, Japão, México e Portugal, além de outros parceiros comerciais relevantes como Canadá, China, Coréia, Índia, Reino Unido e Rússia, entre outros. A lista ainda pode crescer, com a entrada de novos países. 
Com a entrada em vigor da Convenção de Citação da Haia, o Brasil poderá passar a enviar pedidos de comunicação de atos processuais (citações, intimações e notificações) por meio das autoridades centrais designadas em cada país, sem a necessidade do trâmite diplomático, da legalização de documentos e do pagamento de custas ordinárias, o que também exclui a obrigação da designação de responsável pelas custas no país de destino. 
A Autoridade Central brasileira para as Convenções da Haia de Citação e de Provas será o Ministério da Justiça (MJ), o qual hoje já exerce esta função para a Convenção da Haia de Acesso Internacional à Justiça e para a vasta maioria dos tratados bilaterais e multilaterais de cooperação jurídica internacional em matéria civil vigentes. No âmbito do MJ, esta tarefa é desempenhada pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional da Secretaria Nacional de Justiça (DRCI/SNJ), que também recebe do Itamaraty ou diretamente das autoridades requerentes todos os pedidos de cooperação nesta matéria que não sejam baseados em tratados, ou seja, aqueles que tenham como base apenas a promessa de reciprocidade entre os Estados envolvidos. 

O terceiro instrumento, aprovado pela Câmara dos Deputados em 1º de junho e que segue para o Senado, é o PDC 1.664/14, que trata da Convenção da Haia da Apostila. Depois de vigente, o instrumento permitirá que um documento público nacional seja reconhecido por todos os países onde a Convenção esteja em vigor. Esse processo possibilitará uma significativa redução de tempo e de custos aos cidadãos e empresas nacionais que precisem validar documentos no exterior e a estrangeiros em relação ao Brasil. Atualmente, são 105 os Estados-partes da Convenção da Apostila.

lunes, 22 de junio de 2015

ABORTO EN ARGENTINA.

                                                     ABORTO EN ARGENTINA.                                                             El gobierno de Cristina Fernández de Kirchner, al aprobar una Guía, viola la        Constitución de la República que reconoce que la vida humana comienza con la concepción.




Por Carlos Álvarez Cozzi


Por estas horas las agencias de noticias nos dan cuenta del descaro de la presidente argentina al poner en marcha un protocolo de aborto no punible, mediante una Guía Ministerial de Salud Pública, en un país como la República Argentina cuya Constitución reconoce el derecho a la vida desde el momento de la concepción, limitando severamente para peor el derecho a la objeción de conciencia (https://www.aciprensa.com/noticias/argentina-legaliza-aborto-prohibe-ecografias-y-viola-libertad-de-conciencia-48520/).
El documento de 72 páginas, que fue publicado en el sitio web del Ministerio de Salud, lleva la firma de Cristina Fernández y está fechado en abril de 2015. El mismo califica al aborto como un “derecho de la mujer”. Es decir, no le basta con hacerlo no punible sino que, fiel a la agenda de género, ahora también reforzada por la OEA, (http://www.forumlibertas.com/frontend/movil/El-Nuevo-Secretario-General-De-La-OEA-Impulsa-La-Agenda-De-Genero-vn33977-vst33), en forma descarada, lo considera como un “derecho”, por tanto exigible ante el Estado.
En efecto, en la Guía difundida por el gobierno argentino se lee que “el ejercicio de este derecho (el aborto) se encuentra enmarcado en los derechos sexuales y reproductivos como parte de los derechos humanos”.
Adviértase que jamás podría constituir un derecho humano dar muerte en forma intencional a otro ser humano, en este caso, agravado por estar indefenso y todavía practicarlo con abuso de las relaciones domésticas.
A tal punto llega el dislate que en el documento del Ministerio de Salud “se prohíbe mostrar la ecografía a la mujer que ya haya decidido abortar”. Porque sabido es que un alto porcentaje de las madres que ven a su hijo moviéndose, desisten de su intento.
Además, informan las agencias que la norma citada dispone que “el derecho a la objeción de conciencia queda limitado para evitar la llamada ‘objeción declamada’. Deberá ser ‘autorizado’ por la institución médica y no afectar a la disponibilidad del servicio. Es decir, se niega en los hechos, el derecho a la “objeción de conciencia”, dado que el mismo debe ser “autorizado” por la autoridad pública, lo que es inadmisible.
El derecho a la objeción de conciencia es universalmente admitido y no debe estar reglamentado para limitarlo o dificultarlo. Recientemente en Uruguay, la Justicia Administrativa (Tribunal de lo Contencioso Administrativo) en una demanda de nulidad entablada por un grupo de médicos contra varios artículos del decreto reglamentario de la Ley de Aborto de 2012, decidió suspender la aplicación en forma preventiva, cautelar, de varios artículos de la reglamentación que buscaban limitar o dificultar el ejercicio del derecho de objeción de conciencia por parte de los médicos que se nieguen por razones éticas a dar muerte a un ser vivo en el vientre materno.
La norma argentina tampoco deja opción a la objeción de los centros de salud católicos. La Guía obliga –y así lo dice expresamente- a todos los centros sanitarios de Argentina, públicos y privados a que se practiquen los abortos. Lo que además constituye una violación a la libertad de cultos.
Otro grave hecho es el intento de desconocer la patria potestad, porque una menor de 14 años y hasta los 18, no necesitará autorización de sus padres para que se practique un aborto, sin que los padres de la menor puedan oponerse ni ser necesaria siquiera su autorización. Se trata de menores!!!
Van quedando pocos gobiernos que se oponen a la presión de los organismos internacionales para que legalicen el crimen del aborto. Es de destacar a los de Paraguay, Perú y Ecuador, que expresamente han rechazado dichas presiones de la “cultura del descarte”, o de “colonialismo cultural”, como gusta llamar el Papa
Francisco.
La hora de la resistencia ciudadana legítima ante una norma injusta y además inconstitucional, ha llegado. Esperemos que las fuerzas vivas y lúcidas de nuestros pueblos no sean tibias, porque el mal avanza más por la indiferencia de los buenos que por la fuerza de quienes cultivan el mal.